Autoestima Reconstruída: Como a Neurociência Pode Reescrever Sua História

- Suelen Nery
- 7,5 min de leitura
Porque você não precisa (só) de "amor próprio" para mudar de vida
Você já ouviu frases como “Ame-se mais!” ou “Seja confiante!” e pensou: “Mas como, exatamente?”
A verdade é que a autoestima não se constrói com afirmações positivas no espelho. Ela é um processo neurológico – e a ciência já mapeou como reprogramá-lo. Portanto, se você sente que:
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- Sempre se sabota (mesmo quando tudo está indo bem);
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- Compara-se demais e acha que nunca é “o suficiente”;
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- Vive no modo “menos ações”, sem acreditar que pode mudar…
…então, você não pode deixar de ler até o final.
O Mito do "Amor Próprio" Instantâneo (e o que realmente funciona)
Seu cérebro opera como um algoritmo – ele repete padrões baseados em experiências passadas. Quando você cresceu ouvindo críticas, fracassando em metas ou se comparando negativamente, seu cérebro automatizou a baixa autoestima. Pode até ser que isso tenha acontecido porque você, talvez, tenha TDA/H (transtorno de déficit de atenção com ou sem o traço da hiperatividade), tenha dislexia ou discalculia ou, ainda, tenha outros transtornos da aprendizagem ou comportamentais e afetivos.

O círculo vicioso da autoestima baixa (explicado pela neurociência)
Se você se identificou com alguma das dificuldades mencionadas (na área aprendizagem, da atenção, comportamental) ou, até mesmo se não for nada disso, mas sofre de ansiedade extrema e outras dificuldades, pode ser que tenha sofrido (ou sofra) bastante. E as pessoas à sua volta, por não saberem como lidar com você (ou, infelizmente, por maldade mesmo, pela falta de empatia), viviam te desqualificando, colocando nomes em você (“burro”, “idiota”, “lesado”…) ou dizendo palavras negativas como:
“você não faz nada direito“, “parece que tá no mundo da lua“, “você nunca vai aprender“, “não sabe fazer nada sozinho“, “se continuar assim você nunca vai a lugar nenhum“, “pode deixar, você não vai dar conta mesmo“….
Todas essas falas negativas podem resultar em padrões de pensamento e comportamentais não muito bons (como o contrário, certamente, pode acontecer e a pessoa se tornar bastante resiliente e corajoso em sua vida, indo na contramão de todas essas negatividades). Mas, como é que os padrões negativos aparecem? Pelas seguintes vias:
Seu Cérebro Pode Mudar. Mas, você vai dar o 1º passo?
Aqui está sua escolha:
🔴 Continuar repetindo os mesmos padrões e esperar um milagre.
🟢 Usar a ciência a seu favor e reescrever sua história.
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Daqui, desejando que você alcance tenha cada vez mais ações dopaminérgicas e uma autoestima aumentada, Suelen Nery!
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Suelen Nery
Bacharel em Teologia | Mestre em Filosofia | Especialista em Inteligência Emocional | Analista Comportamental | Especializando em Neurociência, busco unir rigor acadêmico e sensibilidade prática para ajudar pessoas a transformarem suas vidas. Com formações em Orientação Parental, Vocacional e de Adolescentes, além da formação em Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC), somo os 12 anos de experiência como professora, para atender adolescentes, pais e atuar como terapeuta. Minha paixão é mergulhar nos desafios do cérebro mediante a tomada de decisões e o comportamento emocional. Utilizo embasamento da neurociência, da TCC e da análise comportamental para palestrar e conduzir meus pacientes e meus clientes adolescentes e jovens na orientação profissional.